Vem… pra ser infeliz

Descrição

Nome do Grupo, Companhia ou Artista: Priscila Rezende


Estilo: Performance


Sinopse: Em “Vem... pra ser infeliz” o corpo negro é exposto de forma extrema à reprodução da representação estereotipada de sua imagem. Este corpo que é lembrado anualmente de forma hipersseuxalizada como símbolo do Carnaval, no trabalho de performance, explora e expões em palavras a valorização contraditória e deturpada deste corpo. Ao som de enredos de escolas de sambas tradicionais do carnaval do Rio de Janeiro, a artista samba ininterruptamente até a exaustão, utilizando uma máscara de Flandres, objeto comumente utilizado no período colonial para tortura de pessoas escravizadas.


Ficha Técnica: Realização: Priscila Rezende. Concepção e performance: Priscila. Rezende. Direção: Priscila Rezende. Figurino: Priscila Rezende. Pesquisa de figurino: Priscila Rezende e Gabriela Dominguez. Máscara de Flandres: Natália Cruz.


Duração: 40 minutos


Foto: Luiza Palhares

Detalhes

Ano de estréia:

Data de inserção

11 de dezembro de 2018